Repetto

Hoje vou fazer um post mais autoral... sobre algo que adoro: sapatilhas.

Há um bom tempo atrás li uma coluna da Danuza Leão (musa!) falando sobre a verdadeira elegância, não aquela do "estar na moda", ou ter as peças mas in; mas a elegância sólida que atravessa anos e anos e se mantêm. Nessa coluna ela falava sobre mulheres como Jaqueline Onassis, Audrey Hepburn, a duquesa de Windsor.. mulheres que marcaram época e que são fonte de inspiração até hoje.

Essas mulheres tinham algo em comum: nunca usavam saltos muito altos. E não por uma questão de já serem altas mas sim pela escolha. 

Isso me chamou atenção, lembro que na época fiquei pesquisando imagens na internet atrás de fotos delas, sempre verificando os pézinhos.

Até que me deparei com a frase de Coco Chanel que ao contrário de tudo que vemos hoje dizia que mesmo se for mulher for pequena não deve exagerar no salto, uma simples questão de proporção. A grandeza vem de dentro. 

Então, a partir dessa época declarei paixão por este sapato sem salto imortalizado pelo balé: As sapatilhas! Mas hoje sem mais blá blá blá vim falar de uma sapatilha em especial, "A" sapatilha.

As sapatilhas Repetto foram criadas em meados dos anos 60, até então eram usadas apenas por bailarinhas, mas depois de estrelarem (e não sairem mais!) dos pézinhos do furacão da época Brigitte Bardot, elas sairam dos palcos e tomaram as ruas e as passarelas...

A proposta da marca francesa é a seguinte: sapatilhas com o máximo de qualidade: em material e conforto, com o toque clássico do que é atemporal (elas tem o mesmo modelo desde 1960!), porque clássico que é clássico dura na imagem e no armário. 

Bardot usando Repetto.. 

A  linda loja em Paris

Elas tem a loja fixa na Rua de La Paix em Paris e representação ao redor do mundo: Como na Bloomingdales nos Estados Unidos e na Daslu no Brasil.

Imagens: Divulgação

Um beijo, 

Claudia.